A expressão Land Art refere-se a artes que utilizam como suporte o espaço exterior. A partir da década de 60 torna-se evidente a procura de elementos naturais por alguns artistas para fazer arte, inicialmente, americanos. Esses artistas recusam o meio comercial e mercantilista, já que a obra e feita no espaço utilizado, portanto não pode ser vendidas. As obras são destruídas meio rapidamente devido a ação do tempo e de agentes naturais.
A obra é feita através de elementos da natureza como: pedras, folhas, flores e até fenômenos como: chuva, raios, sol, céu nublado, etc...
A Land Art apresenta duas tendências:
1-Mais delicada, entende o meio natural com experimentação com grande liberdade de ação que foi protagonizada pelo holandês Marinus Bozem e pelos ingleses Barry Flannagan e Richard Long que realizaram trabalhos com folhas e pedras, colocados na paisagem onde pretendiam colocar em paralelos diferentes formas naturais.
2- Centrada no Estados Unidos, mais radical e espetacular. Uma das experiências é a de Robert Smithson em 1970 conhecida como “Espiral”, construída com terra e pedra sobre a água, numa extensão superior a quatrocentos metros, posteriormente destruída pela água.
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